quinta-feira, 25 de março de 2010

6ª sessão "Quero Ser+": reflexões e opiniões.

Gostei muito da sessão. Ele foi muito simpático e tocava guitarra portuguesa muito bem. Foi pena ele não tocar e cantar. Foi um espectáculo!
Domingos Rebolo
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Foi interessante e divertido. Espero assistir a mais sessões destas.
Jorge Ramalho
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Bem, o músico Rui Vinagre foi fixe. Ele toca guitarra portuguesa, um instrumento que eu acho muito valioso. Aprendi o que nós sentimos a ouvir aquelas melodias.
Dora Marques
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A sessão foi muito boa, o Sr. Rui Vinagre explicou-nos todos os pormenores sobre a guitarra portuguesa e tocou música variada. Gostei da forma como tocou. Apesar de não ser o meu estilo de música, gostei muito. Só não gostei muito da explicação, foi um bocado longa.
Ricardo Sousa
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Achei o Rui Vinagre muito simpático e a profissão dele muito interessante. Acho que gostava de aprender a tocar guitarra, mas como roo as unhas não dá. Dá para tocar tudo numa guitarra portuguesa e foi muito bom ouvi-lo a tocar.
Rosalino Limpo
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É uma pessoa espectacular que se mostrou muito á vontade. A forma como ele tocou deixou-nos tão atentos que foi impossível deixar de ouvir. A sessão acabou tão depressa que nem demos pelo tempo passar.
João Pedro Santos
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Gostei muito da 6ª sessão do projecto "Quero Ser+", porque esta pode ser mais uma boa profissão. No princípio é sempre difícil... agora que o Rui Vinagre é conhecido já está melhor.
Diogo Valido
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Rui Vinagre veio de longe para estar connosco. Gostei da sessão, foi fixe. Acho que o Senhor toca guitarra portuguesa muito bem. Foi pena não nos ensinar a tocar. Gostava de aprender.
Luís Mendes
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Gostei muito de ouvir o Sr Rui Vinagre a tocar a sua guitarra portuguesa e aconselho-o a quem queira fazer um concerto de guitarra, pois ele toca muito bem. Conheci alguma música celta e fiquei a saber que ele também toca músicas de Jazz. Foi pena não ter tocado nenhuma música de Jazz.
Rúben Lima

newsflash...

As 4ª e 5ª sessões do projecto “Quero Ser+” pautaram-se pela criatividade e inovação na forma como envolveram o seu público, 9º PIEF e CEF de Fotografia.

A 4ª sessão, “O Sentir do Som”, dinamizada por Nádia Grazina (designer/criativa) e Tiago Simões (músico de didgeridoo), aconteceu no dia 1 de Março, entre as duas e meia e quatro horas, no pavilhão gimnodesportivo. Estiveram presentes estas duas turmas, bem como os professores João Ramos, Sofia Resende, Ana Paula Campos, Ricardo Menezes e Susana M. G. Silvério, bem como a TIL Dora Potes. O ateliê “O Sentir do Som” foi concebido como um cruzamento de sons e emoções, desenvolvendo-se, após uma conversa prévia sobre o percurso pessoal e profissional de ambos os convidados e esclarecimento sobre as propriedades terapêuticas da música, através de vários exercícios de partilha, uma trance dance e um momento final de composição musical.

A convidada da 5ª sessão, arquitecta Sara Potes, profissional com um vasto currículo na sua área, nomeadamente o projecto do Centro de Interpretação dos Capelinhos, Açores, a requalificação do espaço público em torno do Templo Romano de Évora e a modernização de duas escolas do ensino secundário (Portalegre e Moura) no âmbito do Parque Escolar, falou do seu ser e sentir enquanto arquitecta, no dia 9 de Março, no último bloco de aulas da manhã, cativando a sua audiência (as turmas do 9º PIEF, CEF de Fotografia, a TIL Dora Potes e os professores Sofia Resende, Jorge Cruz, Maria João Ramalho, Ricardo Menezes e Susana M. G. Silvério) desde o primeiro momento.

uma espreitadela pelas fotos da 6ª sessão "Quero Ser+" / convidado: Rui Vinagre








terça-feira, 16 de março de 2010

segunda-feira, 15 de março de 2010

TRILHOS - "Ponte romana"

6ª sessão "Quero Ser+"; convidado: Rui Vinagre

6ª sessão "Quero Ser+" / 17/04, Quarta-feira, 11h45-13h15.


Rui Vinagre nasceu em Lisboa no ano de 1977, tendo vivido em Sines até ao ano de 1995. Iniciou o estudo da Guitarra Portuguesa em Coimbra no ano de 1996 na Secção de Fado da Associação Académica de Coimbra e posteriormente na Escola da Guitarra, da Viola e do Fado de Coimbra.
Em 1998 cria e desenvolve o Projecto “Despertar”, composto essencialmente por um repertório do mestre Carlos Paredes.
Este músico preocupa-se em executar a Guitarra Portuguesa com as técnicas correctas existentes, através de repertório tradicional, e dedica-se à composição temas no âmbito de novos e originais caminhos para o instrumento. Em 2002 inicia o projecto TRILHOS – “novos caminhos da guitarra portuguesa”.
Rui Vinagre apresenta-se em público a Solo em Duos, Trios e Quartetos, colaborando pontualmente com diversas iniciativas de âmbito cultural e social podendo ser visto em palco por vezes como músico convidado em diversos projectos musicais de diferentes origens.
Ao executar a Guitarra Portuguesa, divulga um instrumento único de uma cultura que se encontra em permanente expansão pelo mundo, enquadrando-o em diversos géneros e estilos que englobam a música tradicional portuguesa, a música clássica, o jazz, a música de dança, promovendo uma fusão, em que o som deste instrumento, normalmente associado ao “fado” se enquadra de forma única.


http://www.myspace.com/ruivinagre
http://www.myspace.com/trilhosdaguitarra

de A - Z... testemunhos sobre a 5ª sessão "Quero Ser+"; convidada: Arquitecta Sara Potes

Gostei de participar e foi bom para a minha aprendizagem. Gostei ainda da imagem que escolhi, pois a piscina era muito bonita. Houve partes que foram um pouco seca, mas foi uma sessão divertida.
Daniel Reboia
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Foi fixe. Esta é uma profissão que eu acho muito interessante. A Sra Sara Potes mostrou várias fotografias de casas de vários pontos do país. Foi interessante, pois aprendi coisas de arquitectura que não sabia, nem me passavam pela cabeça.
Dora Marques
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Por um lado, foi porreiro... Gostei como o trabalho foi apresentado e também das fotos. Não gostei da parte da explicação porque foi secante, demorou bué.
Ricardo Sousa
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Gostei de saber como é que é o trabalho de um arquitecto e sobretudo gostei da parte de arrebentar os balões.
Luís Mendes
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Gostei de saber mais sobre construção e maquetes.
João Santos
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Foi um bocado aborrecido. Aprendi que são precisas várias pessoas de várias profissões para fazer um plano de construção.
Rúben Lima
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Gostei bué! Foi bem explicado e fiquei a perceber o que é um arquitecto. Gostei de encher os balões!
Diogo Valido
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Eu acho que foi um bocado seca, pois foi muito parado. Só gostei de saber uma coisa: o que é um projecto.
Domingos Rebolo
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Foi uma sessão interessante e engraçada. Apresentou-me uma profissão a seguir...
Jorge Ramalho
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Foi uma sessão interessante. A profissão de arquitecta deve ser muito boa. A arq. Sara mostrou e explicou muito bem o que é ser arquitecta e como estudar para chegar lá. Ela é muito simpática!
Rosalina Limpo

Pobreza e Exclusão: Eu Passo! // 13 de Abril a 21 de Maio.


A nossa turma PIEF vai participar nesta magnífica iniciativa, que mobilizará mais de 3000 jovens entre Abril e Maio.


Estejam atentos à estafeta Pobreza e Exclusão: Eu Passo! que vai percorrer todo o país entre 13 de Abril e 21 de Maio próximo.

Mensagem de Nádia Grazina!

Viva a Todos!!

Muito obrigado pela vossa presença e participação no nosso pequeno desafio: Sentir O Som.
Gostei muito de estar convosco e de sentir a vossa verdade interior a vibrar.
O que vivemos neste dia foi uma pequena abordagem ao tema e vivência do Som. As colunas eram pequenas para tanto espaço, por isso decidimos tocar mais e cantar mais para que as vossas emoções fossem expressadas de outra forma. Depois de vos conhecer, soube-me a pouco... No final, quando quase já éramos uma tribo... tivemos de acabar, parecia que ia agora começar... Sinto que vos devo uma Trance Dance em plenas condições de som, talvez em breve.
Mais uma vez, relembro que o som em sintonia com o corpo é uma das melhores ferramentas para libertar, desbloquear ou expandir emoções: sempre que sentirem raiva, dancem e libertem; sempre que sentirem amor, dancem e celebrem; sempre que surgir um problema para o qual não vejam solução, dancem e peçam inspiração à vossa sabedoria interior; dancem até ao vosso limite, desarrumem-se, percam o controlo, para que depois possam sentir a vossa liberdade, para que a criatividade flua sem tensões ou pressões, e, o que antes era muito difícil, passe a ser pacífico. Não precisamos de drogas ou bebidas especiais para viver estas experiências, basta entregarmo-nos a nós e ao som. Falo-vos do que vivo. Experimentem!
Senti-vos cheios de verdade, garra e força. Senti que há muita coisa contida que deve ser expressada em humildade. É importante arranjarmos formas criativas e saudáveis para expressarmos o mundo de emoções que vive dentro de nós. Senti-vos cheios de potencial para assumirem e concretizarem o que mais sonham viver, basta acreditar e continuar a caminhar. Sempre atentos e aprendendo com a vida. Sempre verdadeiros com o que sentem.

Gostei muito de estar convosco, um desafio a repetir.
Um forte abraço a todos. Obrigado.
Nádia Grazina

quarta-feira, 10 de março de 2010

5ª sessão "Quero Ser+" -- um olhar / convidada: Arquitecta Sara Potes










Mensagem de Tiago Simões



Olá a todos!

Foi muito bom estar na vossa escola. Tivemos pena de não termos as colunas adequadas para o vosso ginásio, a primeira parte deixou um pouco a desejar... mas esperamos que o Sentir do Som tenha acontecido mesmo assim.

Foi excelente ver como gostaram de tocar, de partilhar os vossos sons, de se ouvirem uns aos outros e a vocês próprios.

Senti-me muito bem convosco, cada um tem um montão de capacidades fantásticas só à espera de uma oportunidade para vir cá para fora. E vi acima de tudo corações sinceros em vocês, que sabem o que sentem, e não tentam fazer de conta que está tudo bem quando não está, nem tentam fingir que está tudo mal quando não está.

Gostava de poder voltar a estar convosco, quem sabe fazer um tipo diferente de sessão... Gostava de vos levar um pouco mais longe dentro do Som, e ver o que sai do outro lado.

Obrigado pela vossa participação!

Tiago

segunda-feira, 8 de março de 2010

5ª sessão "Quero Ser+" / Terça-feira, 11:45 - 13:15.

Uma vida profissional na primeira pessoa…

Ora bem....

Terminado o 9ª ano e depois dos testes de orientação vocacional, a minha vocação estava voltada para as artes ou mecânicas, tive que mudar de escola visto que Liceu onde tinha terminado 9ª ano não tinha essa valência, indo assim para a escola industrial.
Fiz do 10 ao 12º o curso tecnológico de artes e ofícios, onde aprendi um pouquinho de cada ofício artístico, assim como a pintura, a escultura, a arquitectura.
Grande parte dos meus colegas seguiu o curso de artes na universidade de Évora, eu quis a arquitectura e fui para Lisboa, onde estudei 5 anos, ficando assim com a licenciatura, não sendo ainda arquitecta.
Fiz então um estágio com o Arq. Nuno Ribeiro Lopes, durante 1 ano. Este estágio é exigido pela Ordem dos arquitectos para poder vir a exercer a profissão é obrigatório a inscrição.
Após esse ano fiquei finalmente arquitecta.
Fui convidada para ir dar aulas para a turma de Construção Civil da EPRAL, mas como não tinha um curso de formadora, não pude. Como tal fui fazer essa formação, mas quando a terminei, a proposta já não estava em pé. Mas outras vieram, e de vez em quando dou formações pós-laborais de "CAD" (Desenho Assistido por Computador).
Continuei a trabalhar com esse arquitecto, em vários projectos muitos deles nos Açores. 3 anos depois o arquitecto convidou-me para criar uma empresa, visto que ele trabalhava em nome individual (recibos verdes). a nossa empresa, tem agora 1 ano e 9 empregados, 7 deles arquitectos.
tenho muitos projectos nos açores como é o exemplo do Centro de interpretação dos Capelinhos, já nomeado para um prémio europeu de arquitectura; Cancela do Porco, um turismo rural na ilha do pico, casas individuais, centros de apoio aos visitantes, etc.
em Évora ganhamos recentemente um concurso para fazer o projecto da acrópole, ou seja, a requalificação do espaço publico em torno do Templo romano de Évora.
Temos também 2 projectos para a Modernização de 2 escolas Secundárias (Portalegre e Moura) no âmbito da Parque Escolar.


Sara Potes

balanço da 4ª sessão "Quero Ser+"

Os dois convidados sabiam aquilo que faziam. Foi uma sessão fixe. Recomendo a todos.
Jorge Ramalho
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Achei que os convidados estavam à vontade. A sessão foi interessante e recomendo às pessoas, pois é realmente muito relaxante. Nunca tinha tocado num instrumento daqueles, mas foi fixe. Não gostei muito do som do tambor.
Dora Marques
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Gostei bué do à vontade de ambos. Foi tipo uma terapia de relaxamento... Senti-me muito relaxado com o som dos instrumentos.
Diogo Valido
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Os convidados eram muito simpáticos, mas eu não achei esta sessão muito interessante. O que foi positivo foi sentir o corpo vibrar com o som da música.
Rosalina Limpo
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Foi uma beca seca, mas no final senti-me um bocado fixe. Um dos convidados tocou uns tubos bem elaborados e a outra cantou. Não gostei da barulheira dos tubos.
Ricardo Sousa
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Foi fixe e recomendo a outras pessoas porque sentimos as vibrações. Gostei de tocar os instrumentos.
Luís Mendes
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Gostei muito dos convidados, do que fizeram e da sua apresentação. As músicas que tocaram foram muito fixes. Eu também gostei muito de estarmos de olhos fechados a curtir a música. Deu para sentir mesmo cá dentro! Gostei muito de sentir a vibração dentro de mim...
Domingos Rebolo
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Foi uma sessão porreira porque sentimos sensações muito fixes. Deixaram-nos tocar os instrumentos todos que eles utilizaram...
João Pedro Santos
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Foi muito fixe! É uma experiência em que as pessoas sentem as vibrações da música no corpo todo. Aprendi a sentir os sons através do corpo.
Rúben Lima